sexta-feira, 26 de julho de 2013

Campinas - SP: Dança, para fechar o fim de semana

Para encerrar um fim de semana com baixas temperaturas recordes nada melhor do que mexer o esqueleto para esquentar. Por isso, a sugestão desta semana é parecida com uma que o blog “Lugares e seus passeios” já trouxe. Desta vez, porém, vamos falar sobre o Almanaque Café, que fica no distrito de Barão Geraldo, em Campinas.

Aos domingos, com título de “Domingo é para dançar”, o bar abre espaço para a dança de salão e ritmos como samba, bolero, salsa, forró, zouk e até mesmo tango animam pessoas de todas as idades.


A cada fim de semana, um DJ ou banda diferente anima a pista. Muitos vêm de São Paulo com um repertório com boas músicas para dançar.


Um dos melhores diferenciais do Almanaque é que a casa dispõe de monitores para dançar com as mulheres. E o legal é que se você, cara leitora, não souber dançar, pelo menos os passos básicos eles vão te ensinar.


É claro que não há espaço apenas para a dança. Há muitas mesas e cadeiras, onde você pode apreciar o espetáculo dos dançarinos na pista ou bater um papo com os amigos e comer um dos deliciosos petiscos do cardápio.


E por falar em cardápio, ele é em formato de disco de vinil e os nomes dos pratos são bem divertidos.



A decoração do Almanaque também é outro atrativo. Uma faixa na parede lembra um filme fotográfico com cenas de filmes inesquecíveis.




Além do “Domingo é para dançar”, o Almanaque conta com outros eventos durante a semana, que podem ser conferidos no site www.almanaquecafe.com.br. A programação contempla todos os gostos e vai de apresentações de cantores da MPB até lançamento de livros. 

O bar fica na Av. Albino José Barbosa de Oliveira, 1240, uma das principais avenidas de Barão Geraldo. A entrada no domingo custa entre R$ 15,00 e R$ 20,00, além do estacionamento, que custa R$ 8,00.

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sábado, 13 de julho de 2013

Campinas - SP: Visão panorâmica

Ver a cidade em 360º e um lindo pôr do sol. Ou contemplar o anoitecer. Onde? No ponto mais alto de Campinas: a Torre do Castelo.


O local, feito originalmente para abrigar uma caixa d’água que abastecia os bairros da região norte, era inicialmente chamado de “Castelo d’água. Informações do site da Prefeitura dão conta de que a torre possui 27 metros de altura e está em um ponto estratégico para o desenvolvimento urbano da cidade.

“O prédio foi construído entre 1936 e 1940 com capacidade para 250 mil litros de água e com encanamentos de ferro fundido (importados da França) e seis janelas, de onde é possível ter uma visão em 360 graus da cidade. O terreno escolhido para a construção foi a praça circular do Jardim Chapadão, de onde partia uma das avenidas centrais da nova cidade, a Andrade Neves”, conta a história do site da Prefeitura.


Estas peças importadas da França e outras utilizadas no encanamento podem ser visualizadas lá mesmo, na Torre do Castelo. Na entrada, o visitante já as encontra assim como uma réplica da Torre.


Depois, é hora de começar a subida dos degraus que levam à melhor parte da Torre. Após alguns lances de escada, será possível ver outras peças também utilizadas no encanamento da cidade. Elas fazem parte do Museu Histórico da Sanasa (a empresa de Abastecimento de Água e Saneamento de Campinas).



Na sequência, é a vez da escada caracol. Degraus e mais degraus estreitos que vão te levar ao topo da torre.



E é lá no topo onde o visitante poderá ver toda a cidade, em 360º. Cada janela, possui um painel com informações sobre a região que está sendo avistada.



No teto, uma bússola indica qual região pode ser avistada.


O período de maior movimento é no fim da tarde, quando se pode ver um espetáculo único: o pôr do sol. As cores amarelada e alaranjada começam a aparecer com a chegada da noite.




Além disso, o visitante pode ver outros pontos da cidade. Aproveite para tirar fotos. A vista panorâmica é linda.







A Torre do Castelo fica na Praça 23 de outubro, s/nº, no jardim Chapadão. A Praça fica na confluência de avenidas como a Andrade Neves, Alberto Sarmento e a Francisco José de Camargo Andrade, além de outras. O horário de funcionamento é bastante estratégico para as melhores visualizações: sábados e domingos, das 15h às 21h. A entrada é gratuita. 

E você? Tem alguma sugestão de passeio? Compartilhe! Deixe um comentário!

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#Campinas #Castelo #oquefazer #fimdetarde

sábado, 6 de julho de 2013

Campinas - SP: Um passeio no marco da história cafeeira

Há algumas semanas, o blog trouxe como sugestão um local muito popular de Campinas, a Lagoa do Taquaral. A dica desta semana está ali do lado, ou melhor, em frente: o Lago do Café!


A área em que está localizado este parque é um marco da história de Campinas, pois, de acordo com o site da Prefeitura, ela é remanescente da antiga sesmaria de Francisco Barreto Leme, fundador oficial da Freguesia de Nossa Senhora da Conceição das Campinas do Mato Grosso! Ufa... o nome da cidade em 1774 era grande!

Mas, voltando à história... “A área foi produtora e fornecedora de milho, feijão, cana-de-açúcar e aguardente aos tropeiros que seguiam pela Estrada dos Goiáses rumo às minas de ouro de Goiás e de Mato Grosso. No final do século XVIII, estas terras se voltariam para a produção de açúcar e, em meados do século XIX, para a produção de café, integrando-se a então Fazenda Taquaral, em um processo produtivo que em pouco tempo transformaria toda a história do Estado de São Paulo”, segundo o site da Prefeitura. O local tornou-se parque em 1992, depois que foi doado à cidade.


O Lago do Café foi reaberto este ano, depois de cinco anos fechado, devido ao risco de contrair febre maculosa, já que três funcionários morreram lá devido à doença. As capivaras, hospedeiras do carrapato estrela, foram eliminadas e foi feita a limpeza do local. Mas placas informando sobre o risco da doença foram espalhadas pelo parque.


A sugestão é que após fazer uma caminhada pela Lagoa do Taquaral, você dê uma esticadinha e faça uma caminhada também no Lago do Café. A pista de caminhada é boa.


Lá também tem um lago, onde se pode contemplar a tranquilidade das águas.


Um casarão foi construído em 1972 como uma cópia não fiel da antiga casa sede da Fazenda Taquaral. Lá funcionava o Museu do Café até o parque ser fechado devido ao risco da febre maculosa. Atualmente, não há previsão de reabertura do Museu.


As crianças podem se divertir na Casa das Bonecas. Uma linda casinha construída em frente ao Casarão, que possui até um mini poço, onde as crianças podem desenvolver a criatividade.


Vale a pena ampliar a caminhada entre as árvores do Lago do Café. O local fica na Av. Heitor Penteado, 2145, no Parque Taquaral. O horário de funcionamento vai das 6h às 19h.


E você?! Tem alguma sugestão de passeio? Deixe um comentário!