domingo, 23 de novembro de 2014

Joinville – SC: Casa de imigrantes

Já falamos aqui no blog, que Joinville recebeu imigrantes de várias nacionalidades, entre eles os alemães. E para marcar como os imigrantes viviam na cidade, até mesmo os mais simples, lá tem um espaço em que o turista pode fazer uma viagem no tempo: a Casa Krüger.

 
O imóvel traz algumas características peculiares. Ele foi construído em estilo enxaimel. De acordo com o site do IPHAN SC, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional de Santa Catarina, “o terreno era uma propriedade de grandes dimensões, onde se plantava cana-de-açúcar, milho e criava-se gado de subsistência”. Com o tempo, o alargamento da Estrada Dona Francisca e a construção da BR-101 interferiram na Casa e o imóvel acabou perdendo parte do terreno. Hoje, ela fica no cruzamento das duas rodovias.

 
A Casa, construída no século XIX, abrigou a família de Robert Krüger por mais de 100 anos. Toda a história da família é contada em painéis que ficam nos primeiros cômodos da residência. As imagens trazem como eram as propriedades, os costumes e o modo de viver da época.




 
A casa tem dois andares. No primeiro, o turista encontra alguns móveis que eram utilizados pela família Krüger.




 
A cozinha é um local à parte, que faz o visitante voltar ao tempo em que não havia aparelhos eletrônicos e o fogão ainda era movido à lenha.


 
Lá também há uma maquete da Casa e do antigo rancho, que fica ao lado do imóvel.

 
Uma escada estreita leva ao segundo andar.

 
Lá, o visitante pode fazer um passeio pelos quartos da Casa.

 
 

As cortinas levam o turista para a época em que a família Krüger habitava a Casa.


Também não dá para deixar de falar das pinturas externas e internas, que retratam embarcações e paisagens europeias.



A Casa tem varanda em dois lados. Lindas flores a enfeitam.




A Casa Krüger pode ser visitada todos os dias, das 9h às 17h. A Casa fica no Viaduto BR-101, s/n, no Distrito de Pirabeiraba, em Joinville. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (47) 3427-5623.
 
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domingo, 9 de novembro de 2014

Poços de Caldas – SP: Monumentos ao tempo

A tranquilidade de Poços de Caldas pode dar a impressão de que o tempo lá não passa. Mas, ele passa sim. E para não deixar ninguém esquecer disso, lá tem dois monumentos sobre o tempo.

O primeiro é o Calendário Floral. Placas de cimento e pedrinhas marcam a data e a estação do ano, com atualização diária.
 
 
Flores e plantas enfeitam o Calendário.
 
 
Para quem gosta de fazer compras, ao lado do monumento, o visitante encontra a Expo-arte de Rua.
 
 
São aproximadamente 60 expositores de artesanatos variados, roupas, bijuterias e obras de arte, como quadros.
 




 
O Calendário Floral e a Expo-arte ficam na Praça Doutor Elisiário Junqueira, ao lado das Thermas Antônio Carlos, no Centro. A feira pode ser visitada aos sábados, das 8h às 18h, e aos domingos e feriados, das 8h às 13h. Já o Calendário Floral está sempre à disposição dos visitantes.
 
 
O segundo monumento que marca o tempo é o Relógio Floral. A atração foi inaugurada em 1972, durante o centenário da cidade. De acordo com o site da Prefeitura, ele foi idealizado pelo casal John e Elisabeth Canta. Elisabeth é austríaca e se formou em paisagismo em Kyoto, no Japão. Ela e o marido se mudaram para Poços de Caldas em 1959.
 
 
O Relógio foi projetado sob um canteiro inclinado, no chão, onde os ponteiros giram sobre os números recortados em buchinhos. A parte central do mostrador é decorada com plantas rasteiras, colorindo o Relógio.
 
 
Ao lado do Relógio, lindas roseiras encantam quem passa pelo Relógio Floral.
 



 
Na mesma Praça, onde está o Relógio Floral, também fica o Monumento aos Pracinhas, uma homenagem aos soldados, integrantes da Força Expedicionária Brasileira, que participaram da Segunda Guerra Mundial, entre os anos de 1944 e 1945. Abaixo do monumento, foram listados os nomes dos combatentes de Poços de Caldas.
 
 
O Relógio Floral e o Monumento aos Pracinhas estão localizados na Praça Getúlio Vargas, em frente ao Espaço Cultural da Urca, no Centro da Cidade. O acesso é livre.
 
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