domingo, 11 de maio de 2014

Campinas – SP: Pedreira transformada em Parque

Há muito tempo no Jardim Chapadão funcionava uma Pedreira. Muita brita retirada de lá foi utilizada na construção de parte da cidade de Campinas. A antiga Pedreira do Chapadão (como até hoje é conhecida) foi transformada na Praça Ulisses Guimarães. E depois de muito tempo abandonada, ela foi reinaugurada no final de 2013.

 
O local se tornou ideal para a prática de exercícios físicos, com as pistas de caminhada ou com a academia ao ar livre...





 
Um espaço para as crianças brincarem...
 

 
Para se fazer um delicioso piquenique...
 
 
Praticar esportes, como o vôlei, o futebol e o basquete...


 
Ou simplesmente para passar o dia em um delicioso parque.
 


 
Para se encantar, há uma cascata artificial, um lago com carpas, além de flores nos pés da imensa pedreira.|
 



 
 
A trilha sobe o morro. E é lá em cima, que o visitante pode observar a vista de um pedaço da cidade ou um dos mais belos espetáculos da natureza: o pôr-do-sol.





 
Durante a trilha, o visitante ainda pode observar um dos resquícios da velha pedreira.
 
 
São cerca de 130 mil metros quadrados da Praça Ulisses Guimarães, que tem um Memorial em homenagem ao deputado federal, que dá nome à Praça. A escultura tem cerca de duas mil chapas de aço recortadas e soldadas, formando o conjunto com 13 metros de altura.

  
A Praça possui ainda banheiros e estacionamento. O local fica aberto todos os dias, inclusive nos feriados, das 6h às 22h. A Pedreira do Chapadão está localizada na Av. Marechal Rondon, no Jardim Chapadão.

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sábado, 3 de maio de 2014

Campinas – SP: Arte contemporânea

Pinturas, montagens, esculturas. São apenas alguns tipos que também podem ser encontrados na arte contemporânea. E em Campinas, há um espaço dedicado a este tipo de arte, o Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti, mais conhecido como MACC.


De acordo com o site da Prefeitura, o Museu foi fundado em 1965 pela Secretaria de Educação e Cultura da Prefeitura de Campinas, sob a coordenação da professora Jacy Milani. Ele funcionava no antigo prédio da CPFL, na Avenida da Saudade. Até que em 1976, o milionário campineiro Roque Mellilo doou o atual edifício do museu para a cidade. O local recebeu o nome de José Pancetti, em homenagem ao artista plástico campineiro.
 
 
O MACC tem um acervo composto por 660 obras, de nomes consagrados como José Roberto Aguillar, Lasar Segall, Roberto Burle Marx, Cândido Portinari, Odila Mestriner, entre outros. Mas, o Museu também faz algumas exposições temporárias. Desta vez, por exemplo, há duas exposições.


A primeira é a uma seleção de obras do acervo do MAV (Museu de Artes Visuais) da Unicamp. São várias obras, que brincam com as cores e a geometria. Artistas como Geraldo de Barros, Anatol Wladyslaw e Hermelindo Fiaminghi fazem parte da exposição.

 
 
 
 
 

A segunda é uma exposição chamada “A ordem dos Destroços”, de Cláudio Matsuno. Em duas salas, a exposição é “uma coleção arbitrária de partes dissociadas de uma unidade perdida”, de acordo com palavras do curador Paulo Gallina.





 
As instalações ficam até o dia 25 de maio. Mesmo que tenham terminado, sempre vale a pena dar uma passadinha pelo MACC e conferir o que está exposto lá! Mesmo porque, antes de entrar, o visitante já verá algumas obras no jardim do Museu.

 

O MACC fica na Rua Benjamin Constant, 1.633, no Centro, ao lado da Prefeitura e embaixo da Biblioteca Prof. Ernesto Manoel Zink. A entrada é gratuita. O horário de funcionamento é de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, sábado, das 9h às 16h, domingos e feriados, das 9h às 13h.

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